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Fonte da foto: Currículo Lattes
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Por Pedro Antônio de Melo
Ao longo de minha vida acadêmica tenho repetido, exaustivamente, nas classes de mestrado e doutorado em Gestão Universitária, que “a Universidade deve estar sempre à frente de seu tempo”. Certamente, isto é fruto da paixão que nutro por esta instituição social milenar, como agente agregador, sistematizador e potencializador de conhecimentos que transformam a sociedade.
Notadamente, mais incisivamente, a partir do final da segunda metade do Século passado, vimos que os desafios impostos pela sociedade do conhecimento, nos dão conta de que a Universidade tradicional não está sintonizada em sua totalidade aos novos parâmetros globais. Antes da virada do milênio assistimos, como numa grande tela de cinema, a sutil mas radical passagem da Era industrial para a Era do Conhecimento, sobretudo com o sistemático crescente das TICs, com os avanços até então inimagináveis pela Internet, ao disponibilizar todo o conhecimento produzido pela humanidade com alguns cliques, e, com a expansão e popularização das mídias sociais que fomentaram uma sociedade mais crítica, vigilante e exigente. Na mesma direção, os meios de comunicação massivos invadiram lares, ambientes de trabalho e transformaram, radicalmente, indivíduos e a vida humana em sociedade.
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